A lei, exigente, interessava-se pela criança antes mesmo de haver nascido. Quando nascia uma criança espartana esta era examinada por um conselho de anciãos que ordenava que as criaças fossem lançadas no monturo caso, elas fossem portadores de deficiência física ou mental ou não fossem suficientemente robustas. Passando por essa fase logo em seguida com alguns meses de idade passava por um teste rigoroso de apneia, era mergulhado em um barriu com urina vinho e água para que lhes ardessem as mucosas e para ver quanto tempo ela aguentaria sem ar. Assim ate o dia de sua morte esta criança seria uma cidadão espartano.
Até os sete anos o Estado consente em delegar seus poderes à família: nas idéias gregas, a educação ainda não começou; até os sete anos, trata-se apenas de "criação".
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