sexta-feira, 1 de julho de 2011

AGOGÊ, a educação espartana

         educação espartana, que recebia o nome técnico de agogê (γωγή).  Tinha um fim claramente definido: o "adestramento" para as atividades militares.Estava orientada para a intervenção na guerra e a manutenção da segurança da cidade, sendo particularmente valorizada a preparação física que visava fazer dos jovens bons soldados e incutir um sentimento patriótico. Tinha uma peculiaridade de ser concentrada nas mãos do Estado e uma responsabilidade obrigatória do governo. Receber a agogê, ser educado segundo suas normas, era uma condição necessária, senão suficiente, para o exercício dos direitos cívicos.




         A lei, exigente, interessava-se pela criança antes mesmo de haver nascido. Quando nascia uma criança espartana esta era examinada por um conselho de anciãos que ordenava que as criaças fossem lançadas no monturo caso, elas fossem portadores de deficiência física ou mental ou não fossem suficientemente robustas. Passando por essa fase  logo em seguida com alguns meses de idade passava por um teste rigoroso de apneia, era mergulhado em um barriu com urina vinho e água para que lhes ardessem as mucosas e para ver quanto tempo ela aguentaria sem ar. Assim ate o dia de sua morte esta criança seria uma cidadão espartano.
         Até os sete anos o Estado consente em delegar seus poderes à família: nas idéias gregas, a educação ainda não começou; até os sete anos, trata-se apenas de "criação".

         

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