sexta-feira, 1 de julho de 2011

As Etapas da Educação de Esparta

         A educação propriamente dita vai dos sete aos vinte anos; ela é disposta sob a autoridade direta de um magistrado especial, verdadeiro comissário da Educação nacional. A criança é integrada em formações juvenis, cujas categorias hierarquizadas apresentam alguma analogia com as de nosso escotismo.A agogê espartana compreende treze anos, agrupados em ciclos:


Do 8º ao 11º ano, 4 anos de
“meninice”:
Do 12º ao 15º, 4 anos de "rapaz"
no sentido pleno:
Do 16º ao 20º, 5 anos de
efebia :
 OBS:  o nome espartano do efebo é irene

            A passagem por esses ciclos é progressiva: durante os quatro primeiros anos, os meninos eram reunidos somente para jogos e exercícios. Aos doze anos terminava a primeira fase da educação do menino espartano, ele então perdia suas roupas e perdia toda sua segurança e era enviado pros arredores da cidade de Esparta pra viver sozinho completamente nu. Dos doze aos dezesseis  anos nesse período de sua educação deveria aprender a praticar os conhecimentos que tinha adquirido na fase anterior teria que se alimentar sozinho teria que matar animais e retirar-lhes a pele para se cobrir por causa do frio e só poderia receber ajuda de outros rapazes na mesma faixa etária que também vivessem essa mesma situação não poderiam ser ajudados por pessoas adultas aos dezoito anos o rapaz era recolhido de volta a cidade de Esparta começava a ultima fase do treinamento.
         Nessa ultima fase o espartano era considerado sub- cidadão nesse momento permaneceria semi- nu prestando serviços a cidade e continuava seu treinamento militar não vestia roupas para aprender a suportar o frio comia muito pouco porque o exercito dava pouca comida ao rapaz para que ele faminto fosse obrigado a roubar comida, o furto é muito importante durante uma guerra e era preciso que os rapazes aprendessem a furtar, então forçavam eles a furtarem comida porque estavam com muita fome mas na aliviavam se o rapaz fosse pego furtando era chicoteado em publico.

O cultivo da coragem
       Platão, ao comentar a educação espartana, observou que sua principal falha era exatamente a ênfase excessiva nos exercícios físicos , conquanto que a boa educação resultava de um composto da ginástica e da música, aqui entendida como a educação humanística em geral. Além disso, a obsessão militarista impedia-os de saberem conduzir-se em tempos de paz e mesmo em administrar sociedades conquistadas por eles que não tinham os mesmos valores deles. A ausência de elasticidade os fazia perder. 
            A crítica maior, porém, dirige-se ao objetivo final disso tudo que era a de desenvolver exclusivamente a coragem. O jovem, transformado num menino-soldado, não teria receio de nada que envolvesse as artes militares, as manobras em campos de batalha ou as ameaças dos inimigos da coletividade. A coragem, antes de tudo, era uma obsessão espartana. Por conseqüência não apreciavam nenhum tipo de tolerância, nem desenvolveram sensibilidades outras que os tornassem mais humanos e cordatos. 
Qualquer fraqueza demonstrada era vista como pusilanimidade, algo veemente repelido do seio daquela sociedade. Para corrigir eventuais defeitos de comportamento e possíveis hesitações, os instrutores recorriam à sinistra presença do mastigáphoroi (mastigaphoroi), o “portador do látego”, encarregado em aplicar chibatadas e suplícios outros que eram estendidos inclusive às mulheres, paradoxalmente consideradas as mais livres e as mais endurecidas da Grécia Antiga.


         

Um comentário:

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